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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Gente, algumas pessoas já assistiram, mas outras não, esse foi um dos vídeos do trabalho de PD do meu grupo.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Laqueadura


Laqueadura ou ligadura de tubas uterinas (trompas de Falópio) consiste no método de esterilização feminina caracterizado pelo corte e/ou ligamento cirúrgico das tubas uterinas, que fazem o caminho dos ovários até o útero. Assim, as tubas uterinas impedem a passagem do óvulo e os espermatozóides não o encontram, não havendo fecundação, ou seja, impossibilitando a gravidez da mulher. É um procedimento seguro que pode ser feito de várias maneiras, sendo necessária internação e anestesia geral ou regional. Existem cerca de dez técnicas para a laqueadura: pode-se colocar anéis de plástico, queimar e cortar as tubas uterinas, clipes de titânio, fazer com fio de sutura etc. Também existem alguns dos possíveis problemas que podem ocorrer durante o procedimento, como o médico dar um nó muito forte ou atingir as artérias; quando cortar as tubas pode prejudicar a circulação do ovário e suas funções. Segundo o ginecologista Malcolm Montgomery isso pode, em casos extremos, causar menopausa precoce.
Após a operação, o risco de gravidez da mulher é de menos de 1%. O uso de métodos contraceptivos torna-se obsoleto. Porém, uma laqueadura não impede a mulher de contrair DSTs.

Reversão

A decisão de realizar a cirurgia deve ser tomada com ponderação e cautela, visto que a mulher está sujeita a danos psicológicos e muitas chegam a se arrepender de tê-la feito. Segundo alguns dados, cerca de 60% das pacientes que querem fazer reversão é porque mudaram de parceiro, os outros motivos principais são a perda dos filhos ou mudança nas condições financeiras.
A laqueadura é reversível em aproximadamente 80% dos casos, atingindo quase 100% quando feita por anéis.

No Brasil

No Brasil, a cirurgia está regulamentada pela Lei 9.263 (Lei Sobre Planejamento Familiar), de 1996 (art.226 da Constituição Federal). Segundo a Lei, para ser submetida à laqueadura, a mulher precisa ter mais de 25 anos ou dois filhos. Além disso, ela também precisa de uma reunião de planejamento familiar e entrevista com assistente social. A cirurgia também não pode ser feita logo após o parto ou a cesárea, a não ser que a mulher tenha algum problema grave de saúde ou tenha feito várias cesarianas.






 Pedro Paulo Malaquias Neiva Nº 28
                                                   Adesivos

            O adesivo contraceptivo é um método mais recente no mercado, mas não menos eficaz. Contem os mesmo hormônios das pílulas comuns  que são enviados diretamente para a corrente sanguínea não passando pelo esôfago e estomago respectivamente.
                        A primeira aplicação deve ser feita no 1º dia da menstruação ou no 1º domingo após o inicio do ciclo. Em uma embalagem vem 3 adesivos que é para ser usado decorrente por três semanas seguidas, ou seja você aplica o adesivo na 1º dia do seu ciclo passa se 7 dias no 8º a mulher vai e troca de adesivo. E assim três semanas consecutivas. Na quarta semana se da um intervalo, na 5º semana volta tudo outra vês .
            É bastante vantajoso, pois para mulheres que tem dificuldades em ficar lembrando-se de tomar a pílula o adesivo vem com hormônios extras por até 48h, assim que a mulher lembrar-se ela vai tranquilamente e troca seu adesivo. Não é comum que se desloque da pele mesmo para praticantes de natação que esta em constante contato com água. Além disto deve ser colocado em locais da pele limpas  e secas como antebraços, glúteos e parte dorsal do corpo.
IMPORTANTE:
Esse método contraceptivo não previne contra doenças sexualmente transmissível .
Não recomendado para mulheres fumantes, que já tenham coágulos sanguíneos histórico de problemas cardíacos .
Os efeitos colaterais podem ser: sensibilidade mamaria, dores de cabeça, irritação da pele no local de aplicação, náuseas, doenças do aparelho respiratório, dores menstruais e dores abdominais.

Método contraceptivo - Temperatura Basal (POR AMANDA ANDRADE)


MÉTODO DA TEMPERATURA BASAL 

Esse método é baseado na alteração térmica que o corpo apresenta quando ocorre a ovulação. A temperatura se eleva devido ao aumento da progesterona.
Por ocasião da ovulação acontece uma ligeira queda na temperatura corpórea e após há uma elevação de aproximadamente 0,5 °C em relação às medidas basais (as da primeira fase do ciclo). Esta permanecerá elevada até a próxima menstruação.
O terceiro dia após a elevação da temperatura é considerado o fim do período fértil. 


MÉTODO DA TEMPERATURA BASAL
Exemplo de um gráfico da temperatura basal em ciclo ovulatório. 


Observe que nos 14 dias após a ovulação a temperatura é superior.
A temperatura basal deve ser medida diariamente, antes da mulher se levantar pela manhã, com um termômetro clínico, bucal ou retal. Anota-se a temperatura em um gráfico semelhante ao da figura acima.
Existem vários problemas comuns que alteram a temperatura corpórea e dificultam a confecção do gráfico, por exemplo: gripes, noites mal dormidas, necessidade de levantar freqüentemente à noite e outros.

Vivências da Gravidez na adolescência (Dissertação) (Por: Patrícia Nunes)



            Em pleno século XXI, é difícil acreditar que existam adolescentes que aleguem a falta de informação, ou anticonceptivos para evitar a gravidez (e doenças sexualmente transmissíveis). Na realidade apenas argumentam culpas para a sua culpa. 
            O ato do sexo em si, é saudável e natural do ser humano. Entretanto deve ser feito com sabedoria, e responsabilidade. Pois quando seguido de uma gravidez traz mudanças positivas e negativas na realidade de um adolescente. 
            Na maioria das vezes, uma adolescente que engravida não é casada com o seu parceiro, mudando a concepção e estruturação de uma família. O que alienadamente era pra ser “pai”, “mãe” e “filho” transforma-se em “pai”: avô paterno, materno e o pai propriamente dito e a mesma situação para a mãe. O lado bom é que o adolescente tem um alicerce direto dos pais, entretanto é ruim essa dependência, pois afeta a individualidade do ser.
            Essa criança gerada por um adolescente consequentemente não irá receber uma educação totalmente apropriada para uma criança. Por motivos óbvios como a imaturidade dos pais, condição financeira do adolescente, e interdependência dos avôs. Porem um filho faz com que o adolescente adquira responsabilidade, e discernimento em sua vida.
            Os amigos que na maioria dos casos foram os grandes incentivadores do fato se afastam. Só sobrevivem realmente os verdadeiros e leais. E um novo circulo de amizade começa a ser montado.
            Todavia o fato mais preocupante é como uma gravidez na adolescência afeta sua carreira profissional, pois a vida do mesmo começa a girar em torno da vida de um ser dependente e frágil que requer cuidados especiais o tempo todo. Uma vida não basta ser vivida, ela precisa ser sonhada. 
            Infelizmente um filho na adolescência acaba com os sonhos de qualquer  adolescente que teoricamente tinha uma vida inteira pela frente para ser bem administrada.




gravidez na adolescencia

A gravidez é algo muito presente na vida de muitas adolescentes e as causas principais são:falta de orientaçao da familia e falta  de dialogo.Émuito importante que as garotas tomem cuidado pois,a gravidez é algo muito serio por ser uma nova vida que esta  sendo colocada no mundo e as responsabilidades multiplicam-se.O ponto positivo é o amadurecimento mesmo que seja precoce mais os pontos negativos no inicio na maioria das vezes é´muito maior,a garota muitas vezes sofre com depressao com medo da reacao da familia,de perder o namorado,de afetar a sua vida social ,medo da reacao dos amigos,muitas vezes tem que abandonar escola e trabalho,ou por nao ter um trabalho pensa em como sustentar o filho.
   Apesar de  tudo é preciso superar,e em momento algum pensar em fazer um aborto pois nao temos o direito de tirar a vida de qualquer individuo ,apartir do momento em que fica gravida é preciso assumir as responsabilidades.














DIELE SANTOS Nº12
Anel Vaginal

  1. •È um contraceptivo hormonal para uso vaginal.
    •Um pequeno anel flexível de silicone que é pressionado pela paredes vaginais e repousa geralmente no saco de Douglas,  liberando pequenas doses de dois compostos hormonais:
    •→estrogênio
    •→progestagênio
    •Que são absorvidos pela mucosa vaginal interrompendo a ovulação, dando assim a mulher o controle do seu ciclo e prevenção da gravidez.
    •O anel deve ser colocado no primeiro dia da mestruação e mantido pelas três semanas seguintes; dando um intervalo de uma semana e posteriormente reinserindo um novo anel por mais três semanas e assim sucessivamente.




•A própria mulher pode colocar ou retirar .Com as mãos bem lavadas  coloca-o na vagina da maneira mais confortável e empurra bem fundo até não sentir nem um desconforto.Logo após a musculatura vaginal , se fecha e envolve todo o anel mantendo-o fixo.
•A prática de atividades físicas não impede em nada a eficácia do método contraceptivo.
•A incidência de expulsão é mínima ocorrendo casualmente nos primeiros dias do ciclo menstrual, o porcentual de mulheres que viveram a expulsão do anel nesse período chega a 1,9%. Caso ocorra o anel deve ser lavado em água fria ou morna e colocado na vagina num período de máximo 3 horas.
•Se ocorrer do anel ficar fora da vagina por mais de 3h durante a 1º ou a 2º semana a eficácia pode ser reduzida.A mulher deve reinserir o anel e usar outro método contraceptivo durante 7 dias .
•O período de uso recomendado para cada anel vaginal é de três semanas , mas caso a mulher venha a usá-lo 4 semanas consecutivos estudos mostram que a eficácia contraceptiva ainda poderá ser adequada. Mas se o período for maior a de 4 semanas e necessária a exclusão de uma gravidez antes de usar novamente um outro anel.
•Não é normal efeitos colaterais;
•não há necessidade de retira-lo na hora da relação sexual. Cerca de 68% dos homens não sentiu ou raramente percebeu o anel em meio a relação.
•IMPORTANTE:
• Esse método não previne infecções por micro-organismos causadores de doenças sexualmente transmissíveis (DTS).
•Para ter acesso, a mulher deve se consultar em seu ginecologista que irá lhe indicar o método contraceptivo mais viável. Escolhido o anel vaginal  a mulher adquire em farmácias ou drogarias com a prescrição médica.
( Postado por : grupo de adesivos, aneis e implantes hormonais )

Métodos contraceptivos : Muco Cervical (POR LAÍSA SOUSA)

MUCO CERVICAL OU BILLINGS :


O que é ?

É uma secreção natural da mulher, produzida no colo do útero que muda ao longo do ciclo por ação dos hormônios (estrogênio e progesterona). Quando a mulher entra em seu período fértil, essa secreção fica parecida com uma clara de ovo.

Como se usa?

A mulher deve observar todos os dias as mudanças que ocorrem no muco cervical (que são mais evidentes durante os dias da ovulação), para isto ela deve colocar o dedo na entrada da vagina, deixando com que o muco fique entre o dedo polegar e indicador, separando e esticando o muco entre eles.
O dia em que o muco cervical começar a esticar e estiver parecido com uma clara de ovo (transparente), significa que a mulher está entrando em seu período fértil, e deverá suspender suas relações sexuais até passar o 4º dia do ápice (dia em que o muco cervical teve sua maior elasticidade), que significa o fim do período fértil. 

Qual a sua eficácia?

A taxa de falha é variável, e depende muito da capacidade do reconhecimento do muco cervical. O índice de falha deste método, varia entre 3 a 20%, ou seja, de cada 100 mulheres que usam este método durante o período de um ano, 3 a 20 podem vir a engravidar. Quando melhor utilizado, mais próximo de 3% fica a chance de falha.

Quais são os efeitos colaterais?

Não, por se tratar de um método comportamental, não existem efeitos colaterais. 

Quais são os benefícios para a saúde da mulher?

    Ajuda as adolescentes a conhecerem melhor como é, e como funciona o seu corpo;
     Não apresenta efeitos colaterais.

DSTs - por: Luana Cristiane

O que são DSTs ?


As DSTs, doenças sexualmente transmissíveis, são aquelas transmitidas através de contato sexual.As DSTs afetam homens e mulheres de todas as camadas sociais e faixas etárias. Porém, a maior parte das novas infecções ocorrem em pessoas de 15 a 24 anos. Mulheres também são mais afetadas por DSTs e seus sintomas e problemas de saúde decorrentes costumam ser mais sérios.
Pode-se contrair DSTs ao ter contato sexual com alguém que já tenha a infecção. Não é possível saber ao certo se uma pessoa está infectada, pois muitas DSTs não apresentam sintomas. As DSTs são transmitidas durante sexo vaginal, anal ou oral, ou por contato genital. Então, é possível pegar DSTs mesmo sem intercurso sexual. Nem todas as DSTs são transmitidas da mesma forma.
Muitas DSTs têm somente sintomas leves, ou são assintomáticas. Quando os sintomas desenvolvem, eles freqüentemente podem ser confundidos com infecção do trato urinário ou infecção por fungos. DSTs não tratadas podem ocasionar problemas sérios à saúde e até ser fatais. A seguir a relação das DSTs e seus sintomas.


Algumas das DSTs mais comuns:
Vaginose bacteriana
A maioria das mulheres com vaginose bacteriana não apresenta sintomas. Quando aparecem, os sintomas podem incluir: coceira vaginal, dor ao urinar e corrimento com odor de peixe.
Herpes genital
Algumas pessoas com essa DST não apresentam sintomas. Durante a “erupção” de herpes genital os sintomas ficam claros e incluem: Pequenos caroços, bolhas ou feridas onde o vírus entrou no corpo, como no pênis, vagina ou boca. Corrimento vaginal. Febre. Dor de cabeça.Dores musculares.Dor ao urinar.Coceira, queimação ou glândulas inchadas na área genital.Dor na pernas, nádegas ou área genital.Os sintomas de herpes genital podem sumir e retornar. As feridas saram depois de 2 a 4 semanas.
Gonorréia
Os sintomas dessa DST são freqüentemente moderados, mas a maioria das pessoas são assintomáticas. Se os sintomas estiverem presentes, eles aparecem mais freqüentemente dentro de 10 dias após as infecção. Os sintomas da gonorréia incluem:Dor ou queimação ao urinar. Corrimento vaginal amarelado ou algumas vezes com sangue.Sangramento fora da época da menstruação.Dor durante o sexo.Sangramento forte durante a menstruação. Infecções que ocorrem na garganta, olho ou ânus podem apresentar sintomas nessas partes do corpo.
Hepatite B
O sintomas da hepatite B, quando presentes, podem incluir:Febre baixa. Dor de cabeça.Dores musculares.Cansaço.Perda de apetite.Vômito.Diarréia.Urina escura e fezes pálidas.Dor estomacal.Cor amarelada nas pele e branco dos olhos.



Métodos Contraceptivos Cirúrgicos: Vasectomia e Laqueadura - postado por Édipo

Vasectomia

A vasectomia  é um método contraceptivo através da ligadura dos canais deferentes no homem. É uma pequena cirurgia feita com anestesia local em cima do escroto. Não precisa de internação. É uma cirurgia de esterilização voluntária.
As taxas de falha da vasectomia, são menores que 1%, mas a eficiência da operação e os índices de complicações variam com o nível de experiência do cirurgião que faz a operação e a técnica cirúrgica utilizada. A maioria dos homens sofrerá com pequenos problemas na pele do escroto por três a cinco dias depois da operação. Dados humanos e animais indicam que a vasectomia não aumenta a aterosclerose (doença inflamatória crônica nos vasos sanguíneos) e que o aumento em complexos imunes circulantes após a vasectomia é temporário. Sugere-se também que homem com vasectomia não têm um risco aumentado de câncer de próstata e testículo.
Embora uma falha tardia (causada pela recanalização dos ductos deferentes) seja muito rara, ela também foi documentada. Algumas fontes recomendam anualmente examinar a próstata a partir dos 40 anos de idade.
A vasectomia é o método contraceptivo a longo prazo mais eficiente que existe, e está entre as opções mais seguras para o planejamento familiar. Atualmente muitos homens em seus 30 ou 40 anos são os que mais fazem a vasectomia, a fim de um controlo de natalidade. As taxas de vasectomia em relação às ligações de tuba variam muito no mundo, e as estatísticas estão baseadas principalmente em estudos de questionários do que em contagem dos procedimentos realmente realizados.

Laqueadura

Laqueadura ou ligadura de tubas uterinas (trompas de Falópio) consiste no método de esterilização feminina caracterizada pelo corte ou ligamento cirúrgico a das tubas uterinas, que fazem o caminho dos ovários até o útero. Assim, as tubas uterinas impedem a passagem do óvulo e os espermatozoides não o encontram, não havendo fecundação, ou seja, impossibilitando a gravidez da mulher. É um procedimento seguro que pode ser feito de várias maneiras, sendo necessária a internação e anestesia geral ou regional. Existem cerca de dez técnicas para a laqueadura: podem-se colocar anéis de plástico, queimar e cortar as tubas uterinas, clipes de titânio, fazer com fio de sutura etc. Também existem alguns dos possíveis problemas que podem ocorrer durante o procedimento, como o médico dar um nó muito forte ou atingir as artérias; quando cortar as tubas pode prejudicar a circulação do ovário e suas funções.
Após a operação, o risco de gravidez da mulher é de menos de 1%. O uso de métodos contraceptivos torna-se obsoleto. Porém, uma laqueadura não impede a mulher de contrair DSTs.

Abuso Sexual (Por: Patrícia Nunes)

Abuso sexual é quando ocorre o ato sexual ou caricias, entre pessoas de sexo diferente, ou de mesmo sexo, sem que haja consentimento de uma das partes envolvidas ou em troca de favores. Chamamos de agente abusador aquele que já possui experiência e, visa obter sua satisfação sexual.
O abuso sexual ocorre geralmente com crianças e adolescentes, através de ameaças, violência física e, até através de convencimento. São diversas as artimanhas utilizadas pelos abusadores, alguns chegam a “pagar” crianças e adolescentes com balinha ou dinheiro para que em troca possam manter relações sexuais com a mesma.
As formas de abuso sexual são várias, o que irá variar é o que o agente abusador tem em mente como, por exemplo, apenas tocar em certas partes do corpo, fazer certas carícias, beijar, fazer sexo anal, sexo vaginal, ou apenas observar a pessoa se trocando de roupa ou tomando banho, e até mesmo praticar o que chamamos de exibicionismo, onde a pessoa expõe seus órgãos a suas vítimas. A maioria dos abusadores são pessoas de convívio familiar, pais, irmãos, tios, padrastos, padrinhos, entre outros.
O abuso sexual resulta em uma série de problemas físicos e psicológicos nas vítimas como, por exemplo, aversão a parceiros do mesmo sexo que o abusador, sexualidade descontrolada, torna-se uma pessoa insegura, deprimida, descontrolada, entre outros. Em muitos casos, as mães têm consciência de que seu (sua) filho (a) está sofrendo de abuso sexual, mas simplesmente fingem não ver. As crianças por terem medo do abusador não falam que sofreram abuso sexual, resultando em impunidade e, em alguns casos, o abuso continua.
Depressão, medo e dor
A pessoa que sofre abuso sexual, geralmente fica deprimida, não sabe o que fazer ou com quem contar, têm medo de denunciar e por isso muitas das mulheres e crianças vítimas de abusos são assassinadas.
Apesar do trauma, uma pessoa abusada pode sim ter uma vida normal, isso depende muito de como a mesma se sentirá perante a sociedade, amigos e familiares. E família tem um papel muito importante na  readaptação psicológica da pessoa abusada. 
A questão é quebrar o silêncio, denunciar, nunca deixar esses seres sem coração abusar da integridade de mulheres e crianças sem que sejam punidos.

Fontes:
 http://vilamulher.terra.com.br/amor-e-sexo/materia/sexualidade/

O Paciente Zero(by:Carlos Eduardo...)

File:Gaëtan Dugas.jpg
 Ainda no ano passado,eu tive essa dúvida sobre quem foi o paciente zero dessa famosa doença,já esse ano,enquanto assistia a apresentação de trabalhos escolares me lembrei dessa reportagem que vi há alguns meses atrás por um site agregador de links,e assim cheguei a esse homem,Gaëtan Dugas,e sua história como o transmissor mais famoso da AIDS.Bom,antes de começar a falar sobre esse homem vale lembrar que algumas informações contidas nessa reportagem são hipóteses lançadas por epidemiologistas especialistas na doença,então,essa não é a verdade absoluta sobre este homem,sendo assim fica a critério do leitor pesquisar sobre o assunto caso queira enriquecer seu conhecimento sobre essa doença.
 Gaëtan Dugas (20 de fevereiro de 1953 — 30 de março de 1984) foi um franco-canadense que trabalhou para a Air Canada como um comissário de bordo. Dugas se tornou notório como suposto Paciente Zero para a AIDS.
O canadense Gaëtan Dugas recebeu apelido de Paciente Zero por ter sido a primeira pessoa identificada como transmissora do vírus da AIDS. Era homossexual e viveu por pouco mais de 30 anos. Por volta dos anos de 77, Dugas conheceu um jovem africano em Paris e teve um caso com ele. No ano seguinte, seu corpo estava recoberto de manchas roxas que os médicos diagnosticaram como sarcoma de Kaposi (SK), informando se tratar de uma forma de cancêr perfeitamente curável. Porém era o primeiro sintoma da doença.
Segundo dados reunidos logo após a morte de Dugas, dos primeiros 284 casos de AIDS registrados nos EUA, pelo menos quarenta estavam relacionados com sujeitos que haviam tido algum envolvimento sexual com ele.
Sua identidade se tornou conhecida em 79, quando um de seus amantes apareceu em uma clínica com o mesmo sarcoma de Kaposi pelo corpo. O sujeito admitiu que tivera um caso com Dugas e ainda deu o nome de um terceiro sujeito que também se relacionara com o "anjo da morte" e apresentava pelo corpo manchas roxas do sarcoma.
Foi o jornalista Randy Shilts, que vinha entrevistando pacientes de AIDS e, volta e meia, ouvia histórias sobre o tal "louro de uma companhia aérea", que revelou a história de Dugas para o mundo.
Mesmo doente, Dugas continuava procurando parceiros. Anotara orgulhosamente mais de 2500 amantes desde os 18 anos, garantindo que sabia que era um recorde e que queria mantê-lo de qualquer forma.

Gravidez na Adolescência: Toda Informação é Necessária- Thalita Berger

A cada ano o número de adolescentes que engravidam tem aumentado; esta é uma característica de vários países, inclusive o Brasil. As causas são o início cada vez mais precoce da atividade sexual e a menarca, que também tem ocorrido mais cedo na vida das jovens.
Mais do que a falta de informação, o medo de assumir a vida sexual e a falta de espaço para discussão de valores no seio de suas famílias levam as adolescentes a engravidar. Perdidas entre o "não pode" dos pais e o "faça" autoritário que impera na mídia, as adolescentes raramente conseguem alguém para ouvir seus conflitos e medos.

Muitas de nossas adolescentes conhecem os métodos anticoncepcionais disponíveis. O estranho é que, assim como as desinformadas, elas engravidam quase que com a mesma facilidade. A informação, nesse caso, é necessária, mas não é suficiente.

A história da camisinha - Postado por Yan Watanabe

Os chineses foram os criadores da primeira versão do preservativo: envoltórios de papel de seda untados com óleo. Os japoneses também possuíam hábito semelhante. Os homens utilizavam protetores para o pênis, confeccionados em linho ou a partir de intestinos de animais. Tais protetores, porém, não possuíam função contraceptiva: funcionavam como estojos. Eles protegiam o pênis contra galhos e picadas de insetos durante as caçadas.
  A mitologia grega apresentou a camisinha para o Ocidente. O rei Minos, filho de Zeus e Europa, era casado com Pasiphë. O monarca era conhecido por seu amor pelas mulheres e suas inúmeras amantes. Por obra de Pasiphë, Minos passou a ejacular serpentes, escorpiões e lacraias, que matavam todas aquelas que se deitassem com o soberano. Pasiphë era imune ao feitiço aplicado a Minos, mas este tornou o rei incapaz de procriar. Minos, no entanto, se apaixonou por Procris. Para evitar que a relação com Minos lhe trouxesse a morte, Procris introduziu em sua vagina uma bexiga de cabra. Os monstros ficaram aprisionados na bexiga e Minos voltou a poder ter filhos.
  Durante o século XVI a disseminação das doenças sexualmente transmissíveis assolava a Europa. Nessa época elas eram chamadas de doenças venéreas. Esse nome faz referência às sacerdotisas dos templos de Vênus, que exerciam a prostituição como forma de culto à Deusa do Amor. Foi quando o anatomista e cirurgião Gabrielle Fallopio confeccionou o que descreveu como uma "bainha de tecido leve, sob medida, para proteção das doenças venéreas". Tratava-se de um forro de linho do tamanho do pênis e embebido em ervas. Ele a denominou De Morbo Gallico, em um artigo escrito em 1564. Shakespeare denominou-a "luva de Vênus". No final do século XVI os preservativos de linho passaram a ser embebidos em soluções químicas e depois secados. Eram as precursoras dos espermicidas modernos. No século XVII, um médico inglês conhecido como doutor Condom, alarmado com o número de filhos ilegítimos de Carlos II da Inglaterra (1630-1685), criou para o rei um protetor feito com tripa de animais.
  Em inglês, camisinha é "condom", em referência a esse médico. Outro episódio contribuiu para a difusão da camisinha. Ao final da Guerra da Sucessão Espanhola, líderes das principais nações européias reuniram-se na cidade de Utrecht (1713-1714). Tal evento chamou para o local toda a sorte de donzelas, ávidas em proporcionar diversão aos congressistas e desejosas por conseguir algum dinheiro. Mas traziam consigo algo já bem conhecido da ciência européia: doenças venéreas. Um criativo artesão local teve uma idéia: costurou na forma de uma bainha anatômica um ceco de carneiro e obteve, assim, um preservativo. 

  O temor em relação às doenças venéreas tinha uma importante justificativa: os recursos terapêuticos eram muito pouco eficientes. Doenças como a sífilis eram praticamente incuráveis. A sífilis foi a AIDS da época. Indivíduos contaminados caminhavam para morte, sempre rodeados por todo o tipo de preconceito. A cura para a sífilis (penicilina) foi obtida apenas na segunda metade do século XX.

  A expressão preservativo apareceu pela primeira vez nos anúncios das casas de prostituição de Paris, em 1780: "Nesta casa fabricam-se preservativos de alta segurança, bandagens e artigos de higiene." Ela foi logo substituída por uma expressão curiosa, redingote anglaise, que queria dizer "sobretudo inglês", o que equivaleria hoje ao termo "camisa-de-vênus" ou mais intimamente falando, "camisinha".
  Em 1839 Charles Goodyear descobriu o processo de vulcanização da borracha. A vulcanização consiste na transformação da borracha crua em uma estrutura elástica resistente. Isso permitiu a confecção de preservativos de borracha. Esses eram grossos e caros. Eles eram lavados e utilizados diversas vezes, até que a borracha arrebentasse.
  A evolução surgiu com as camisinhas de látex, a partir de 1880. Em 1901, a primeira camisinha com reservatório para o esperma apareceu nos Estados Unidos. As camisinhas de látex adquiriram popularidade apenas a partir da década de 30. Cerca de um milhão e meio de camisinhas foram comercializadas nos Estados Unidos, em 1935.
  Nas décadas seguintes, a camisinha foi caindo em desuso, principalmente após a descoberta da pílula anticoncepcional, na década de sessenta. Mas o aparecimento da AIDS, na década de oitenta, mudou para sempre a mentalidade mundial: a contaminação de indivíduos pelo vírus HIV, causador da doença, dava-se por meio de contato sexual ou transfusão sanguínea. Falar abertamente sobre sexo seguro e uso injetável de drogas passou de tabu à necessidade e obrigação. A camisinha passou ser a grande arma desse esforço preventivo. E ainda hoje é!
    A camisinha é a única capaz de reunir em um único método a prevenção da gravidez indesejada e das doenças sexualmente transmissíveis. Desse modo, permite relacionamentos sexuais seguros e minimiza o efeito da exposição a fatores de risco sofridos por um dos parceiros. A camisinha protege e respeita a escolha e os desejos sexuais de cada um. Com o advento da AIDS as camisinhas voltaram a ser comercializadas em grande escala. Estima-se que hoje mais de cinco bilhões de camisinhas são consumidas anualmente. As apresentações também se diversificaram. Há camisinhas de tamanhos, espessuras e cores diferentes. Há camisinhas aromatizadas. Camisinhas com textura externa para potencializar o desejo sexual na mulher. Em alguns casos de ejaculação precoce, a camisinha pode ser utilizada com sucesso para aumentar o tempo de ejaculação.
Fonte - Hospital Albert Einstein

Sexualidade na Adolescência (Por: Bruna Hellen)

    
A sexualidade, uma das características mais importantes do ser humano.Nas últimas décadas o número de adolescentes aumentou consideravelmente em relação à população mundial.O contexto e a valorização das atividades sexuais dependem das condições sócio-econômicas e sócio-culturais. Em muitas partes do mundo, a metade de todos os jovens até a idade de 15 ou 16 anos já teve relações sexuais, e milhões de adolescentes, já com 12 ou 13 anos. Principalmente as DSTs, entre elas a AIDS, é que colocam as jovens em perigo, pois poucos se importam com a informação e a prevenção.Atualmente, cerca da metade de todas as infecções pelo HIV ocorreram em jovens com menos de 25 anos de idade.Isso é algo que pode ser evitado, basta dar mais atenção a informação e levar em consideração de que é preciso se manter bem protegido para que não aja problemas.
 "Vista-se" e mantenha seus exames em dia! 

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Métodos contraceptíveis ( Por: Meisson Daga)

            Atualmente grande parte da população mundial, está utilizando métodos contraceptivos, que previnem uma gravidez não planejada. A adesão da população a esses métodos está em constante crescimento, porém alguns parceiros sexuais se incomodam com o uso da camisinha, e procuram então outros meios para se prevenirem, como o DIU, as pílulas e até mesmo os injetáveis.
            Existem diversos tipos de pílulas, onde ela só deve ser tomada depois de se fazer um exame médico completo em um ginecologista, que receitará a mais adequada para cada caso. Umas das pílulas mais utilizadas atualmente é a pílula do dia seguinte, onde se evita a gestação após a relação sexual desprotegida, esse método é utilizado nos casos de emergência, devido à falha de algum método contraceptivo ou até mesmo ao esquecimento do uso da camisinha.
            O método do anticoncepcional injetável evita a gravidez impedindo a ovulação, sendo um método eficaz, discreto e seguro, pois o risco de esquecimento é menor protegendo a mulher de uma gravidez não desejada. O Anticoncepcional Injetável é uma injeção intramuscular de hormônios semelhantes aos produzidos pelo ovário feminino, aplicada a cada 30 dias. A mulher que procura esse método tem uma obtenção de efeito contraceptivo por períodos de um ou três meses
            Muitos fatores levam à utilização de métodos como DIU, pois em alguns casos a menstruação pode até desaparecer, reduzindo as dores menstruais. O DIU tem duração de até cinco anos e é considerado um método seguro. Apesar de possuir essas vantagens, o DIU possui algumas desvantagens, que serão melhores esclarecidas.
            Esses são alguns meios da mulher se prevenir da gravidez, porém há muitos outros métodos, como a camisinha, a tabelinha, método do muco cervical, coito interrompido entre outros. Cada um destes métodos possui suas vantagens e desvantagens, cabendo ao par sexual escolher qual desses utilizar.

A Sexualidade na adolescência ( Por : Thayná Nogueira)

Desde o nascimento a criança inicia o processo de independência em relação aos pais continuando e acelerando na adolescência. Fascinado e assustado com as mudanças em nível físico e emocional o adolescente tem dificuldade em comunicar as suas preocupações aos pais, que por sua vez têm dificuldade em aceitar o despertar da sexualidade (genitalidade) naquele que ainda vêem como uma "criancinha".

É natural que o adolescente tenha mais facilidade em colocar suas questões a uma pessoa de "fora", mas, se está habituado com que os pais respondam com naturalidade às suas perguntas, é provável que continue a fazê-las. Os pais precisam ter as "antenas" bem afinadas, pois muitas vezes é necessário ler nas entrelinhas um pedido de ajuda ou uma questão que os filhos gostariam de ser esclarecido.

A instabilidade aparece de não perceberem o que se está se passando com eles. Uma boa explicação sobre estas mudanças pode ajudar a sossegá-los. Para as meninas: o ciclo menstrual e os sentimentos de paixão. Para os meninos: a descoordenação física, conseqüência do surto de crescimento é temporária; que o tamanho do pênis não é importante; que as ereções involuntárias são normais e as emissões noturnas também; que a paixão pela top-model do momento é natural, pois é mais fácil sonhar com uma mulher à distância, a quem não é preciso dar explicações ou satisfações.

Tanto eles como elas, nesta idade, fazem uma distinção entre o objeto da paixão e o grande amigo/a do sexo oposto.

Os adolescentes mais velhos (dos 16 anos 18 anos) interessam-se mais pela construção da relação, problemas éticos e morais ligados à sexualidade, pelo planejamento familiar, pela gravidez e a transmissão de doenças. É a idade dos grupos mistos e dos namoros mais sérios. Os rapazes ainda focam muito a importância do aspecto físico da menina, mas elas já começam a olhar além disso.

Tanto pais como professores insistem para que eles tenham boas notas, escolham cuidadosamente a sua profissão e construam um projeto de vida acadêmico e profissional, e a sexualidade fica, geralmente, de fora. É importante encorajá-los a enquadrar a sua sexualidade no seu projeto de vida. Muitas vezes as únicas alternativas oferecidas aos adolescentes são a entrega de um preservativo ou de uma embalagem de pílulas contraceptivas, com a mensagem implícita de "faz o que quiseres, mas não me apareças em casa grávida ou doente", ou de não lhes falar em nada relacionado com a sexualidade, com medo "de lhes dar idéias".

É importante que lhes seja oferecido, não imposto, um quadro de valores e referências, e que sejam ajudados a refletir sobre eles. São livres de os aceitar ou rejeitar. Devem ser encorajados a serem responsáveis em relação a si próprios e aos outros.

Educação Sexual não deve ser vista como uma área ligada às ciências, para a qual se convoca um técnico para vir falar aos alunos uma vez por ano. A Educação Sexual pode ser integrada em todas as cadeiras dadas na escola onde, através da literatura, da história e da geografia estudam as diferentes relações entre homens e mulheres, nos livros que lêem, nos hábitos e costumes dos antepassados, e nos dos outros povos. Através da educação física aprendem a estar à vontade com o corpo e a dominar os seus movimentos; através da música podem entrar em contacto com os sentimentos mais profundos e através da ciência percebem como funciona o corpo. É completada em casa onde primeiro se aprendeu a amar e continua-se a aprender a viver em relação.

Injetáveis trimestrais, só pra complementar a Thaís. - (Por: Patrícia Costa)

Injetáveis trimestrais


               Aplicado por via intramuscular. Inibe a ovulação por supressão das gonadotrofinas, alteração do muco cervical e do endométrio. O Índice de Pearl é de 0,3 gestações a cada 100 mulheres por ano. Os efeitos colaterais mais comuns são irregularidades menstruais ou amenorréia e ganho de peso além de enxaqueca, dor nas mamas e redução da libido. Pode ser usada em mulheres de qualquer idade e durante a amamentação. A grande desvantagem é que, após a interrupção, a mulher só voltará a ser fértil a partir de mais de seis meses podendo chegar a um ano. Portanto, não ocorre volta imediata da fertilidade nas injeções de uso mensal. A primeira injeção deve ser aplicada até o 5° dia do ciclo menstrual ou 7° dia após o parto. A injeção deve ser aplicada por via intramuscular profunda, nas nádegas. Uma nova dose deve ser aplicada a cada 90 dias

Injetáveis (Por: Thaís Nunes)

Injetáveis
            Os anticoncepcionais injetáveis mensais são medicamentos utilizados com a função de prevenir a gravidez. Embora os anticoncepcionais injetáveis combinados mensais semelhantes, em alguns aspectos, aos anticoncepcionais orais combinados, a principal diferença entre ambos é a presença de um estrogênio natural na composição dos anticoncepcionais injetáveis, em oposição ao estrogênio sintético existente nos anticoncepcionais orais.  O estrogênio é um hormônio feminino produzido a partir da adolescência, o período que aparecem os primeiros sinais sexuais secundários na mulher. Sua produção se estende até a menopausa. Ele age sobre as células, anatomia e sobre o comportamento.
A principal vantagem dos anticoncepcionais injetáveis é que a mulher não tem que lembrar todo dia de tomar a pílula, diminuindo o risco de uma falha. O mecanismo de ação é o mesmo dos contraceptivos hormonais orais: bloqueio da ovulação e alteração da composição do muco cervical. São altamente eficazes com Índice de Pearl de 0,1-0,4 gestações por 100 mulheres no primeiro ano de uso. A eficácia é imediata. Podem ser excelentes opções para mulheres que se beneficiam dos contraceptivos hormonais, mas se esquecem de tomar a pílula com grande freqüência. Após interromper o uso, a mulher volta  ser fértil muito rapidamente - depois de um mês de pausa.
                  Se a mulher tiver certeza de que não está grávida, a injeção pode ser aplicada em qualquer dia do ciclo, porém, o ideal é que seja aplicada entre o 1º e o 7º dia do ciclo menstrual. Se a mulher não estiver amamentando após o parto, a injeção pode ser tomada após três semanas. Já se a mulher amamentar, a injeção deve ser tomada após seis meses ou se a amamentação acabar antes disso, a injeção pode ser tomada logo, não sendo necessário esperar pela menstruação.